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O avestruz que comia palavras. Ed. Chauá.

Um dia especial a ser vivido. Uma situação inusitada. O encontro de uma menina e um avestruz. Um dissabor a ser elaborado e digerido... Vida é aprendizado constante. Por vezes, nos deparamos com espantos que lá na frente farão sentido. Pessoas que surgem em nossas vidas e, querendo ou não, nos provocam mudança. O avestruz que comia palavras é uma história mágica que nos faz refletir. Com humor, nos apresenta situações adversas que fazem crescer. Editora Chauá / 2023

O sapo e o tatu. Ed. Casa Cultural.

O sapo e o tatu resolveram trocar de casa: tatu na lama e sapo na toca. Será que isso "rola" que nem tatu-bola? Será que isso se alinha que nem tatu-galinha? Nesta fábula moderna, Sandra Ronca, utilizando-se de diálogos divertidos e de uma linguagem brincante e polissêmica, explora os habitats e características desses dois animais tão conhecidos dos brasileiros e provoca reflexões importantes sobre a diversidade, o respeito às diferenças e a aceitação das nossas singularidades. Ed. Krauss /2023

O Sumiço do O. Ed. Bennu

O sumiço do O Uma aventura enigmática no mundo da leitura, a partir de um divertido conto que traz um problema muito curioso: que falta pode fazer uma única letra na nossa vida? Uma jornada inesperada para desvendar esse mistério intrigante e perceber a magia das letras e sua importância na leitura. Bennu Editora / 2023

La vai o João

João é um menino que retira objetos velhos, quebrados e inúteis do lixo da vizinhança. Todo mundo acha esquisito, mesmo assim entrega a ele os cacarecos que pede. Ninguém sabe o que João faz com tanta tralha. A curiosidade só aumenta quando ele observa determinado objeto e diz que este irá lhe servir perfeitamente. O que será que João está inventando? Bennu Editora/ 2022

Mel, a eximía comedora de moscas — Capa

Cães podem ter o hábito de abocanhar qualquer coisa, inclusive moscas. O livro de Sandra Ronca conta a história de Mel, uma cadela que sempre come moscas. Contudo, comer moscas não é a única coisa esquisita que a Mel faz. Um dia, sua dona descobriu que ela também sabia escrever e gostava de ler jornal! Que cadela comedora de moscas esperta! Com linguagem lúdica e bem-humorada, a narradora se aproxima dos leitores como se estivesse dialogando com eles. Bennu Editora/ 2022

Capa Dia de Vacina

O que se passa na cabeça de uma criança? Por que por vezes, tem atitudes inesperadas? As respostas com um certo quê de surpreendente estão contidas nesta história de uma menina que sempre se comportava na hora de tomar vacina. Até que um dia, algo inesperado ocorreu. Por que desta vez e nas outras, não? MoMa Editora

Um livro brincante, com poemas divertidos. Brinca com os sons e sentidos das palavras. O projeto gráfico de Patricia Melo une magnificamente, nesta mesma proposta, texto e imagem.

tenHo Um amiGO fala de amor, amizade, família, partida e eterna presença. Leve e poético, é uma homenagem, uma ode ao amor e à eterna existência que nos une.

O sonho da pequena traça era morar naquela linda casinha pintada numa folha de papel, todinha de algodão. A traça conseguiu. Até que um dia a natureza da pequena traça começou a falar mais forte. Como será que fica essa história?

Que confusão pode causar o sumiço de uma simples letrinha! Mariana não contava que a vogal O desapareceria de seus livros de história... E agora? Isso é uma loucura! Sem o O não há leitura!

O livro instiga o pequeno leitor a perceber as diferenças entre os animais e sua identificação com cada um. O ritmo divertido dos versos constrói uma narrativa lúdica e envolvente que proporciona a reflexão sobre o equilíbrio e a importância de preservar, respeitar e cuidar dos animais e de cada um.

Quem pode revelar o mistério? A Raposa foi roubada! Todos se mobilizam, mas nem dona Coruja consegue revelar o objeto desaparecido. Uma história com poesia, suspense e bom humor, num final surpreendente.

O que se passa na cabeça de uma criança? Por que por vezes, tem atitudes inesperadas? As respostas com um certo quê de surpreendente estão contidas nesta história de uma menina que sempre se comportava na hora de tomar vacina. Até que um dia, algo inesperado ocorreu. Por que desta vez e nas outras, não?

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